segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Reflexão - Atividade com a Televisão

Resultado de imagem para the big hero
No seguinte trabalho encontra-se um pequeno resumo do filme escolhido para o trabalho, como também as sugestões de atividades no âmbito da Língua Portuguesa e da História e Geografia de Portugal para o 5º ano do 2.º Ciclo do Ensino Básico.




quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

"My Histro"

     O "My Histro" é um programa que permite a criação de timelines com mapas e imagens. O utilizador cria vários eventos e, automaticamente, o programa organiza-os cronologicamente num mapa.

         Podemos utilizar este programa em várias atividades destinadas ao pré-escolar, 1.º Ciclo e/ou 2.º Ciclo. Por exemplo, se fizermos uma visita de estudo em que se irão visitar vários locais, podemos fazer uma timeline neste programa com mapas e o trajeto que se irá percorrer durante a visita. Esta é uma das muitas atividades que podemos fazer com este programa tão enriquecedor.

            De seguida apresentamos um exemplo de uma timeline criada neste programa.

Projeto "Conta-nos uma História"

O Projeto “Conta-nos uma História” foi promovido pelo Ministério da Educação com o apoio da Direção Geral da Educação, do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura, tendo ainda a parceria da Microsoft e da Associação Portuguesa de Professores de Inglês. Neste momento o projeto encontra-se na 8ª edição, apresentando até à data um excelente sucesso.
Este projeto está direcionado para crianças de Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, tendo como principal objetivo integrar as tecnologias de informação e comunicação no processo ensino-aprendizagem. Este apresenta ainda uma lista de vários objetivos que a criança deve cumprir, como: promover a leitura, a criatividade e a interação com a comunidade envolvente; fomentar a utilização de recursos educativos e da biblioteca escolar; desenvolver competências linguísticas e o gosto pela literatura infantil em língua inglesa.
As histórias devem ser narradas e apresentadas em formato digital, ou seja áudio ou vídeo, por crianças de níveis de escolaridade diferentes. Estas histórias devem ter um narrador e diferentes personagens, tendo como obrigação a existência de diálogos feitos pelas crianças.
Para a escola se poder candidatar deve organizar um grupo de 30 alunos, em que cada grupo pode participar em duas categorias, a de áudio ou a de vídeo. Deve ainda preencher um formulário disponível em: http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia.
Depois da elaboração do projeto o professor deve enviar o ficheiro e uma imagem que identifique o recurso produzido através do link http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia.

Por fim serão atribuídos 3 prémios para as 3 escolas que apresentarem os melhores projetos, em cada uma das categorias.








domingo, 4 de dezembro de 2016

Análise e Reflexão sobre o Formulário: Segurança na Internet

A seguinte análise e reflexão é sobre o formulário realizado na aula anterior, em que as colegas responderam. Após as respostas das colegas, fizemos uma análise e reflexão sobre as mesmas.


Análise e Reflexão sobre o Formulário: Segurança na Internet

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Reflexão sobre "A Segurança na Internet"

No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi proposta, após a aula dada pelo professor João Torres sobre a Segurança na Internet, a elaboração de uma reflexão sobre o tema.
Quando surgiu a internet, esta tinha tanto aspetos positivos como negativos, salientando que um dos aspetos positivos é a possível comunicação com todas as pessoas de diversos pontos do globo. No que se refere a aspetos negativos, Belanciano (2014) afirma que “...já não é apenas o Big Borther que nos vigia. Somos nós, essa imensidão de Little Brothers, que nos vigiamos uns aos outros”, pois a internet permite que toda a gente saiba onde e o quando estamos a fazer algo, retirando-nos assim a nossa privacidade.
A Internet é uma das ferramentas mais utilizadas nos dias de hoje por todo o mundo, por isso deve ser utilizada com a máxima segurança, para evitar a perda de privacidade. O Ser Humano é responsável pela sua privacidade e segurança, e para que estas se mantenham é necessário tomar as devidas precauções, como por exemplo colocar palavras passe diferentes nas várias contas que tem; não dar as palavras passe a ninguém; criar palavras passe com um elevado nível de dificuldade, pois “não existe nenhuma entidade que garanta total fiabilidade na guarda dos nossos segredos” (Belanciano, 2014).
O perigo na Internet não se resume apenas a segurança e privacidade, mas também aos conteúdos que nela são colocados que nem sempre são viáveis, pois na internet não existem ‘filtros’, escreve-se tudo o que quer, sendo ou não verdade. No motor de busca mais utilizado, o Google, quando fazemos uma pesquisa, as primeiras páginas com informações que nos aparecem nem sempre são as mais fidedignas, pois como afirma Guerreiro (2014), “Cada página web é classificada e os eu valor é determinado pelo número e pela qualidade das ligações (links) que ela obtém”, ou seja, “...uma ligação vinda de um site com uma classificação elevada tem mais valor do que uma outra ligação vinda de um site com uma classificação mais baixa.” (Guerreiro, 2014).
Relativamente à aula do professor João Torres, este afirmou que a internet proporciona novas formas de aprender, comunicar, jogar, viajar, sendo assim impossível a negação do uso da mesma nos dias de hoje, com todo a evolução nas novas tecnologias, pois vive-se “num mundo digitalizado, onde armazenamos a nossa vida em computadores” (Belanciano, 2014). O professor explicou-nos ainda que os perigos do uso da internet são como uma piscina, pois se não soubermos nadar e se não tomarmos as devidas precauções vamos afogar-nos, o mesmo acontece com a internet, pois se não a conhecermos bem tendo consciência dos seus perigos, podemos sofrer consequências.
Em suma, considero, como futura profissional na área da educação, que as novas tecnologias são fundamentais na vida escolar das crianças, mas antes de lhes ensianrmos a usá-las devemos primeiro adverti-las para os seus perigos.

Referências Bibliográficas:

Belanciano, V. (3 de Setembro de 2014). Público. Obtido em 2016, de Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet: https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563

Guerreiro, A. (18 de Julho de 2014). Público. Obtido em 2016, de A máquina Google: https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271

Oliveira, P. M. (16 de Novembro de 2016). Exame Informática. Obtido em 2016, de Quem vigia a Internet de Todas as Coisas?: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

Vasconcelos, P. (3 de Novembro de 2016). Visão. Obtido em 2016, de O surfista e a onda: fraude na internet: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet 

Sem autor (11 de Novembro de 2016). Sapo Tek. Obtido em 2016, de Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html 


Discente: Catarina Arranhado

Reflexão "Segurança na Internet" - Rita Beira Grande


            Desde que surgiram as novas tecnologias o mundo assistiu a uma reviravolta onde a televisão e a rádio foram postas de lado para dar lugar a este grande mundo que é hoje a internet. Esta ao longo dos anos foi evoluindo a uma velocidade alucinante, "A internet das coisas (ou Internet de Todas as Coisas, Internet of Things, IoT) retrata a proliferação de dispositivos que deixaram de estar mudos a partir do momento em que ganharam conectividade. Isto vai desde o frigorífico que envia fotos para o smartphone a avisar que já não há leite, do sistema que liga o ar condicionado porque sabe que estamos a chegar a casa" (Oliveira, 2016).
            Hoje em dia, todos vivemos nesta nova era das novas tecnologias, possuímos uma ou mais contas em redes sociais, fazemos compras através da internet ou consultamos as nossas contas bancárias através desta. Todos estes avanços trouxeram muita insegurança que devemos aprender a combater.
            Segundo Vítor Belanciano (2014) cada vez mais piratas da internet violam contas pessoais, não só de celebridades. "Neste cenário, dir-se-ia que a única solução é não colocar nada na internet que seja passível de se virar contra nós" (Idem, Ibidem). Ou seja antes de publicarmos algo na internet devemos pensar se essa informação pode vir a comprometer-nos, e só depois de pensar bem é que a devemos publicar.
            Cada vez mais armazenamos as nossas vidas nos telemóveis e muitas vezes esses podem ser pirateados, correndo assim o rico de vermos as nossas vidas expostas na internet. "A Apple reconhece que as contas foram violadas, mas nega que tenha havido falha de segurança, remetendo a responsabilidade para os utilizadores que teriam palavras-passes frágeis" (Belanciano, 2014). Esta afirmação alertou-me muito para a importância da segurança nas palavras-passes, pois muitas vezes optamos por senhas simples como 1234, ou a nossa data de nascimento. Quando pensamos numa palavra-passe devemos sempre optar por colocar vários caracteres, como números, letras, asteriscos, parênteses, entre ouros caracteres que tornam a conta mais segura. Ainda neste tema das palavras-passes não devemos colocar as mesmas senhas em todas as nossas contas, devemos assim optar por senhas diferentes.
            Não só houve uma rápida adesão dos adultos à internet, como também das crianças que inevitavelmente fazem parte desta nova era. Segundo Carina Félix e Henrique Gil (2015) os nativos digitais são cerca de 56%, o que equivale a 648 milhões da população. "Devido à rápida adesão à internet por parte das crianças, existiu a necessidade de sensibilizar os pais e educadores do risco que as crianças correm ao navegar na internet" (Idem, Ibidem). O aliciamento, a pornografia infantil e o cyberbullying são alguns dos perigos que os mais novos estão expostos ao utilizarem a internet. Os mesmos autores alertam os pais e educadores para os 7 princípios que se encontram no site da Microsoft, destes princípios destacam-se: "2) Alertar para os perigos online, para os conteúdos impróprios e para a invasão de privacidade; (...) 4) Explicar que nem tudo na Internet é correto; 5) Aconselhar a manutenção das regras de etiqueta, ou seja, que as regras de bom comportamento não se alteram só porque a comunicação é feita por computador; 6) Esclarecer sobre os direitos de autor, que fazer cópias ou downloads de músicas, filmes, videojogos é ilegal" (Félix & Gil, 2015). Enquanto futura professora/educadora considero que devemos alertar os nossos alunos para os perigos inerentes à internet, para estes poderem usufruir dos benefícios que esta tem.
            Ainda neste tema da segurança na internet para os mais novos, devemos ter muita atenção quando colocamos determinadas imagens de crianças nas nossas redes sociais, pois qualquer pessoa pode ter acesso a estas fotografias e fazer com elas o que bem entender.
            Assim sendo depois da conversa com o professor João Torres refleti sobre este tema da segurança na internet que hoje em dia é tão importante. Percebi que cada vez mais as novas tecnologias estão nas nossas vidas e que não as devemos nem podemos ignorar, mas sim aprender a utiliza-las com segurança e acima de tudo alertar os mais novos para os perigos.


Bibliografia
     Belanciano, V. (3 de Setembro de 2014). Público. Obtido em 2016, de Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet : https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
      Félix, C., & Gil,H. (2015). Repositório IPCB. Obtido em 2016, de A Segurança na Internet – utilização da internet como recurso educativo no 1º ciclo do Ensino Básico: https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/2852/1/A%20Seguran%C3%A7a%20Na%20internet.pdf
      Guerreiro, A. (18 de Julho de 2014). Público. Obtido em 2016, de A máquina Google: https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271
       Oliveira, P. M. (16 de Novembro de 2016). Exame Informática. Obtido em 2016, de Quem vigia a Internet de Todas as Coisas?: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas
       Sem autor (11 de Novembro de 2016). Sapo Tek. Obtido em 2016, de Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.HTML
       Vasconcelos, P. (3 de Novembro de 2016). Visão. Obtido em 2016, de O surfista e a onda: fraude na internet: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet






Formulário sobre a Segurança na Internet

Foi proposto na Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, a realização de um formulário com algumas questões importantes sobre a segurança na internet. Pedimos às colegas que respondam ao mesmo.


Formulário sobre a Segurança na Internet

domingo, 30 de outubro de 2016

Strip Generator

Strip Generator é uma aplicação onde as crianças podem construir as suas próprias Bandas Desenhadas. Na imagem que se segue encontra-se a historia em Banda Desenhada que construímos.



Strip Generator




Reflexão sobre o programa Tux Paint


O Tux Paint consiste num programa de construção de imagens que pode ser utilizado por crianças de várias faixas etárias, tendo como principal objetivo o desenvolvimento da criatividade.


Neste programa a criança pode:
  • Desfocar imagens;
  • Aumentar e diminuir imagens;
  • Usar formas geométricas;
  • Criar imagens em espelho;
  • Criar imagens através de eixo de simetria, por exemplo construir uma árvore de natal como se encontra na imagem;
  • Colocar carimbos com varias formas arrastando o cursor;
  • Colocar arco-íris, carris de comboio;
  • Colorir um desenho
  • Escrever textos;
  • Voltar atrás quando necessário, o que é muito importante, pois não temos apenas a borracha que por vezes é difícil de utilizar
Este programa é sem dúvida uma mais valia para as crianças e pode ser desenvolvido em sala de aula, pois não serve apenas para a criança brincar, muito pelo contrário, este desenvolve bastante áreas como a criatividade e a imaginação. Os professores através deste programa podem desenvolver várias atividades relacionadas com determinadas matérias abordadas em aula, como por exemplo, as formas geométricas ou os eixos de simetria.
Depois analisarmos melhor este programa achamos que a única desvantagem é não podermos guardar as imagens no computador pois, estas apenas ficam guardadas no programa. No entanto é apenas uma desvantagem nas centésimas vantagens que este programa tem.


domingo, 23 de outubro de 2016

Tarefa: Jogo Educativo - O Corpo Humano


O jogo tem como finalidade a criação de um ambiente de aprendizagem que cative e satisfaça as necessidades e interesses das crianças/jovens, baseando-se essencialmente no interesse lúdico, por isso escolhemos o jogo "O Corpo Humano", que se encontra disponível online no  Centro Virtual Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.

Elaborámos uma reflexão sobre a escolha do jogo educativo que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos do aluno relativos ao corpo humano. Esta reflexão tem como base de fundamentação três textos disponibilizados pela docente da unidade curricular.
Em seguida, encontra-se o link de acesso à publicação do trabalho publicada no ISSUU, com uma reflexão sobre o jogo educativo escolhido pelo grupo.

Tarefa: Jogo Educativo

terça-feira, 18 de outubro de 2016

A Integração das TIC no Processo de Ensino-Aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?

As TIC são como uma espécie de linguagem que serve para comunicar e como instrumento de trabalho fundamental nos dias de hoje, sendo por isso, um apoio no desenvolvimento humano. Segundo Patrícia Fidalgo (2009), as TIC proporcionam uma maior variedade de estratégias para o professor lecionar e envolvem estes num processo que já não se quer de aprendizagem passiva mas antes construtiva.
No que se refere à escola, as TIC segundo João Ponte (2002), integram um ambiente de aprendizagem, desenvolvendo conteúdos e capacidades próprias, através do softwares educacionais e de ferramentas de uso atual. As tecnologias de informação são um instrumento essencial no trabalho de um professor e de um educador de infância bem como um elemento integrante da sua instrução profissional, devido às possibilidades que proporcionam a expressão criativa, a realização de projetos e a reflexão crítica. Para que seja possível isto acontecer, é necessário ter um acesso alargado das TIC na escola e na sociedade em geral, despertando, assim, “o protagonismo dos professores e dos educadores enquanto actores educativos fundamentais” (Ponte, 2002).
            Em relação à utilização das TIC como processo ensino-aprendizagem, cabe ao professor adquirir formação que "proporcione uma análise das implicações sociais, culturais, éticas e legais das TIC, desenvolvendo práticas coerentes com as perspetivas defendidas e promovendo uma atitude responsável e crítica” (Ponte, 2009). Segundo o mesmo autor, os professores devem ter a capacidade de usar as TIC tanto na escola, como na relação com a comunidade, no entanto para tal é necessário compreender os conceitos básicos destas novas tecnologias para serem capazes de os integrar em diversos contextos.
            Cabe ao professor, decidir usar ou não as novas tecnologias de informação em sala de aula, se este optar por utilizar, deve promover esta utilização de um modo integrado e em articulação com as diferentes áreas abordadas em sala de aula. Segundo Lúcia Amarante (2007), os professores devem deixar a criança ser autónoma nos seus trabalhos de pesquisa, no entanto devem estar atentos às suas necessidades em especial com as crianças mais jovens. No caso das crianças mais velhas o professor já adquire um papel de monitorização, intervindo apenas quando necessário. Quanto ao papel do aluno, este “é encarado como co-produtor do processo de ensino numa interação que se centra sobretudo na construção individual do conhecimento” (Fidalgo, 2009).
            Depois de uma longa pesquisa sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas consideramos que devemos utilizar as TIC em sala de aula, pois estas têm muitas vantagens para as crianças, começando com a de ser uma área que estas já dominam e gostam, ou seja se utilizarmos algo que as crianças gostem será muito mais motivador para estas.
            Segundo Lúcia Amarante (2007) ao nível das competências verbais o computador não inibe o desenvolvimento da linguagem, muito pelo contrário. Hoje em dia temos a possibilidade de aceder a determinados livros interativos que segundo esta autora contribuem muito para o desenvolvimento de competências ao nível do vocabulário, sintaxe, reconhecimento de palavra e compreensão da estrutura narrativa da história. Na nossa opinião não se perde nada ao utilizar as TIC, no entanto não devemos nem podemos deixar para trás as "as velhas competências que fazem muita falta e que a facilidade de acesso à informação (internet) não substitui, como a capacidade de interpretar, e refletor sobre, a informação" (Paz, 2008).
            O professor pode utilizar as TIC das mais variadas maneiras em sala de aula, pode criar blogs, fazer glossários, aceder a dicionários online, fazer pesquisas ou mesmo jogos educativos. Na internet temos as mais variadas atividades que podemos fazer em sala de aula, existem diversos jogos educativos, tanto de língua portuguesa como de matemática ou mesmo estudo do meio. Ao utilizarmos estas ferramentas com as crianças estas vão despertar o seu interesse por determinadas matérias, que muitas vezes pelos métodos tradicionais se tornam desinteressantes para os alunos.
            As TIC nas escolas nos dias de hoje são sem dúvida fundamentais, pois promovem a autonomia dos alunos e muitas das vezes é um recurso importante que promovem a inclusão. Estas, poderão ser vistas como um meio para combater o insucesso escolar, pois através destas descobrimos o que está para além da sala de aula, o que muitas vezes é fundamental para alterar o insucesso escolar.
            Podemos e devemos dar ao alunos a possibilidade de utilizar as TIC para investigar, indo à procura do mundo exterior que hoje em dia se encontra de uma forma mais acessível através destas novas tecnologias. O uso das TIC na procura autónoma de informação na internet promove a autonomia das crianças e a capacidade de selecionar informação, o que é muito importante para o futuro as crianças, pois saber selecionar informação fiável vai lhes ser muito útil em níveis de escolaridade superiores. Assim sendo, podemos constatar que as TIC podem ser um complemento às práticas letivas e muito importante para o sucesso escolar.
            Depois de analisarmos melhor as TIC como um recurso educativo verificámos que muitas vezes o professor não utiliza estas tecnologias por medo, no entanto, verificámos que as TIC não anulam o papel do docente no processo de ensino. "A utilização das novas tecnologias não faz bons professores, também a sua não utilização não faz deles maus professores" (Paz, 2008).
            O recurso às TIC em contexto educativo é realmente uma mais-valia para os alunos pois ao tornarmos as aulas mais atrativas e dinâmicas, vamos aumentar assim o tempo de concentração dos alunos e consecutivamente o sucesso escolar. Como refere João Paz (2008) "(...) as novas tecnologias também são capazes de trazer ao de cima o que há de melhor no homem".
            Embora achemos fundamental a utilização das TIC no processo escolar muitas vezes as escolas não estão equipadas com os recursos necessários e muitos docentes têm falta de formação. Contudo, é importante que os professores encarem as TIC como um instrumento facilitador de aprendizagens e adquira formação para poder proporcionar aos alunos novos métodos de aprendizagem.


Bibliografia

Amarante, L. (Maio/Agosto de 2007). As TIC na Escola e no Jardim de Infância: motivos e fatores para a sua integração. Revista da Ciência na Educação, Nº 3.
Botelho, F. (2005). Globalização e cidadadia: reflexões soltas.
Botelho, F. (2005). Textos e Lliteracias.
Fidalgo, P. (2009). O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação. Setúbal na Rede, 2.
Figueiredo, A. D. (18 e 19 de Outubro de 2000). Novos Media e Nova Aprendizagem. Novo Conhecimento/Nova Aprendizagem, 3.
Paz, J. (2008). Educação e Novas Tecnologias. Setúbal na Rede, 2.
Pires, S. M. (2009). As TIC no Currículo Escolar. EDUSER: Revista de Educação, 1.
Ponte, J. P. (2002). As TIC no início da escolaridade: Perspectivas para a formação inicial de professores. Porto Editora.

domingo, 16 de outubro de 2016

Jogo Educativo


Este jogo destina-se a crianças do primeiro ciclo, podendo ser adaptado às várias faixas etárias que este grupo abrange, devido aos vários níveis de dificuldade dos respetivos jogos.

            Escolhemos este jogo pois enquadra-se em vários pontos do programa do primeiro ciclo na área do estudo do meio do primeiro ao quarto ano.


           
Vem divertir-te e aprender ao mesmo tempo! 

O que é um Blog?
Um blogue “É uma página na Web que se pressupõe ser actualizada com grande frequência através da colocação de mensagens – que se designam «posts» – constituídas por imagens e/ou textos normalmente de pequenas dimensões” (Gomes, 2005; p305). Segundo Clara Coutinho e João Bottentuit (2007), os blogues podem ser utilizados individualmente ou em grupo, nesta situação os posts podem também ser feitos em grupo ou individualmente onde cada membro coloca o seu próprio post.

O Futuro das TIC na Educação

Segundo Maria João Gomes (2005), os blogues podem ser utilizados de variadas formas em meio educativo: como recurso pedagógico e estratégia educativa. No que se refere ao recurso pedagógico, os blogues podem ser utilizados como um espaço de acesso a informação especializada e de disponibilização de informação por parte do professor, enquanto que na estratégia educativa, estes podem ser utilizados como um portefólio digital, onde os alunos podem ter acesso; um espaço de intercâmbio e colaboração, em que estes desenvolvem o espírito de entreajuda e um espaço de debate e integração onde se desenvolve o espírito crítico.

Segundo Clara Coutinho e João Bottentuit (2007), para os professores utilizarem as TIC em sala de aula, deve-se proporcionar estratégias desde a sua formação inicial, dando assim experiências pedagógicas onde estes possam “abusar das TIC”. No entanto o autor refere que primeiramente tem que se deixar os professores explorar para que produzam bons resultados.

Bibliografia:
Gomes, M. J. (2005). Blogs: um recurso e uma estragégia educativa. In Actas do VII Simpósio Internacional de Informática Educativa, SIIE, pp. 305-311.

Clara Pereira Coutinho, J. B. (2007). Blog e wiki : os futuros professores e as ferramentas da Web 2.0.